FRAUDE NO AGRONEGÓCIO

Blairo Maggi reage a desvio na Bom Futuro e diz que empresas “refletem a sociedade

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O ex-governador Blairo Maggi (PP) lamentou o escândalo que atingiu o Grupo Bom Futuro após a revelação de um desvio milionário cometido por um ex-funcionário. O comentário foi feito nesta quinta-feira (13), durante coletiva no Parque Novo Mato Grosso, enquanto acompanhava os treinos da Stock Car.

Blairo afirmou que irregularidades internas são um desafio constante para grandes companhias e reforçou que, apesar de mecanismos de controle, fraudes ainda ocorrem. Para ele, episódios desse tipo representam o cenário social mais amplo. “É muito ruim, muito chato. As empresas são reflexo da sociedade”, disse.

O Grupo Bom Futuro, uma das maiores forças do agronegócio brasileiro e comandado por seu primo Eraí Maggi Scheffer, enfrenta o impacto do crime cometido por um funcionário antigo e de confiança. Blairo comentou que situações assim são ainda mais dolorosas quando envolvem profissionais com longa trajetória nas empresas.

O CASO
Welliton Dantas, ex-funcionário da Bom Futuro, confessou ter desviado mais de R$ 10 milhões ao emitir notas fiscais falsas em nome de empresas inexistentes, que supostamente prestariam serviço de transporte de gado. Segundo a Polícia Civil, ele usou o dinheiro para adquirir carros de luxo e terrenos. Em depoimento, Welliton admitiu que cometeu um erro “imperdoável” e agradeceu à empresa pela oportunidade de trabalho que, segundo ele, “nunca mais terá”.

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Pinga Fogo

Estado decide militarizar escola após ataque que deixou aluna ferida

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A Escola Estadual Domingos Aparecido dos Santos será transformada em unidade cívico-militar após o ataque que deixou uma estudante de 13 anos gravemente ferida. A informação foi confirmada pelo secretário de Educação, Alan Porto, que classificou o caso como um episódio isolado, mas que exige respostas imediatas.

Porto afirmou que a Seduc acionou rapidamente todos os mecanismos de segurança, envolvendo o núcleo de inteligência da Educação, o programa Vigia Mais MT e as forças policiais. Ele disse que a rede estadual mantém integração permanente com os órgãos de controle e que os protocolos de prevenção foram reforçados após o crime.

O ataque ocorreu na segunda-feira (10), quando um adolescente de 16 anos esfaqueou a colega, atingindo pulmão, abdômen e virilha. O jovem, apreendido logo após a ação, disse ter sofrido bullying e deixou uma carta indicando que planejava agir durante um evento escolar.

Segundo o secretário, a militarização da escola já estava planejada e deve ser executada assim que a obra na unidade for concluída. Ele destacou que o Estado possui atualmente 130 escolas cívico-militares e que o modelo tem apresentado bons resultados em disciplina, organização interna e redução da evasão.

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