REAJUSTE APROVADO

CCJR autoriza aumento de 6,8% para servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso

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A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou, nesta quarta-feira (12), o reajuste salarial de 6,8% para os servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). O Projeto de Lei nº 1398/2025 recebeu parecer favorável de todos os membros da comissão e segue agora para votação no plenário.

O relator da proposta, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), defendeu a aprovação e foi acompanhado pelos deputados Wilson Santos (PSD), Janaína Riva (MDB), Diego Guimarães (Republicanos) e Dr. Eugênio (PSB). O parlamentar havia pedido vista do projeto para analisar o impacto financeiro, estimado em R$ 133,6 milhões entre 2025 e 2027 para servidores ativos e R$ 48,6 milhões para aposentados e pensionistas.

A medida altera a Lei nº 8.814/2008, que trata do sistema de carreira e remuneração dos servidores do Poder Judiciário estadual. Segundo Botelho, a votação ocorreu de forma tranquila e com ampla participação dos servidores, o que reforça a transparência do processo legislativo.

Durante a reunião, Dr. Eugênio afirmou que seu voto favorável foi baseado em critérios técnicos e ressaltou a importância de respeitar a autonomia dos Poderes. Além da proposta do TJMT, a CCJR também aprovou outras dez matérias, entre elas o projeto que reconhece o Instituto de Mulheres Negras de Mato Grosso (Imuni-MT) como entidade de utilidade pública estadual.

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Estado decide militarizar escola após ataque que deixou aluna ferida

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A Escola Estadual Domingos Aparecido dos Santos será transformada em unidade cívico-militar após o ataque que deixou uma estudante de 13 anos gravemente ferida. A informação foi confirmada pelo secretário de Educação, Alan Porto, que classificou o caso como um episódio isolado, mas que exige respostas imediatas.

Porto afirmou que a Seduc acionou rapidamente todos os mecanismos de segurança, envolvendo o núcleo de inteligência da Educação, o programa Vigia Mais MT e as forças policiais. Ele disse que a rede estadual mantém integração permanente com os órgãos de controle e que os protocolos de prevenção foram reforçados após o crime.

O ataque ocorreu na segunda-feira (10), quando um adolescente de 16 anos esfaqueou a colega, atingindo pulmão, abdômen e virilha. O jovem, apreendido logo após a ação, disse ter sofrido bullying e deixou uma carta indicando que planejava agir durante um evento escolar.

Segundo o secretário, a militarização da escola já estava planejada e deve ser executada assim que a obra na unidade for concluída. Ele destacou que o Estado possui atualmente 130 escolas cívico-militares e que o modelo tem apresentado bons resultados em disciplina, organização interna e redução da evasão.

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