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Gefron apreende 105 kg de cocaína e provoca prejuízo de R$ 3,2 mi às facções criminosas

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O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) apreendeu, na madrugada desta sexta-feira (9), uma carga de 105 quilos de pasta base de cocaína na carroceria de uma caminhão, em Cáceres (a 217 km de Cuiabá). O motorista foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

Com a apreensão da droga e do caminhão, a ação provocou um prejuízo de R$ 3,2 milhões às facções criminosas.

A apreensão ocorreu depois que o Gefron recebeu informações, da polícia do estado de Goiás, de que uma carreta de transporte de grãos saiu de Ji-Paraná (Rondônia) e estaria levando uma carga de entorpecente para Brasília.

Após montar uma operação de monitoramento, os policiais do Gefron identificaram e abordaram o veículo suspeito. Os tabletes foram encontrados escondidos na carroceria da carreta. Para retirada do entorpecente, os operadores de fronteira utilizaram uma serra para fazer o corte de abertura da carroceria.

O motorista do veículo recebeu voz de prisão e foi encaminhado à delegacia da Polícia Federal juntamente com a droga para providências cabíveis.

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Max afirma que vai exonerar servidor que agrediu garota de 16 anos: “Não vamos passar pano”

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O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), afirmou nesta segunda-feira (12) que vai exonerar o procurador Benedito César Corrêa de Carvalho, que foi preso em flagrante no último sábado (10) por ameaçar matar uma garota de programa de 16 anos, no apartamento onde ele mora no bairro Araés, em Cuiabá. Conforme o deputado, ele não irá “passar pano” para condutas criminosas.

“Vai ser [exonerado]. Há reincidência, a gente sente pela família, ele tem pais idosos que não têm culpa e a gente fica triste por isso, mas o que ele vem fazendo reiteradamente de abuso contra as mulheres a gente não pode aceitar. Ele vai ser analisado com o rigor da lei, pode ter certeza que nós não vamos passar pano. Pode ser procurador, que é o cargo concursado melhor dentro da Assembleia, mas nós já fizemos em outro caso e vamos fazer ainda mais forte nesse porque é uma reincidência e é uma violência contra a mulher”, acrescentou.

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Ainda de acordo com Max Russi, a permanência do procurador nos quadros do Parlamento estadual já estava ameaçada, já que ele estaria respondendo a outro processo administrativo disciplinar desde agosto do ano passado, quando foi detido sob acusações semelhantes.

“Ele já estava respondendo, já tinha uma situação bastante difícil, agora, o processo tem que ser feito de forma legal, nos trâmites legais, dando oportunidade de defesa, do contraditório”, afirmou.

Ao comentar sobre os impactos do caso na imagem da Assembleia e da procuradoria, Max destacou que é necessário diferenciar condutas individuais das instituições.

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