raio de segurança máxima

Policiais penais flagram marmitas com 22 pacotes de entorpecentes que iam para Raio 8 da PCE

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A equipe do Grupo de Intervenção Rápida da Polícia Penal flagrou na noite desta terça-feira (6.5), diversas marmitas com entorpecentes que seriam entregues a presos do raio de segurança máxima da Penitenciária Central do Estado.

A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) instaurou apuração para determinar como os entorpecentes foram colocados nas marmitas destinadas ao Raio 8.

As refeições são entregues pela empresa que faz a produção dos alimentos. Já a distribuição na unidade prisional é feita por presos que trabalham internamente na entrega das refeições.

Na noite de terça-feira, um dos presos que trabalha na distribuição das marmitas demorou a fazer a entrega. “Houve uma demora significativa por parte dos internos encarregados da movimentação da alimentação em repassar os recipientes do Raio 8”, informou a equipe policial.

Ao levar as marmitas para a entrada no raio, os alimentos foram passados à inspeção no escâner corporal, que apontou uma mancha de formato incomum no interior de uma dos recipientes. Diante da suspeita, os policiais do GIR abriram um deles e encontraram pacotes de substância análoga à maconha.

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Ao verificar as outras marmitas, os policiais flagraram mais invólucros de maconha e cocaína, totalizando 22 pacotes que estavam distribuídos em três marmitas de dieta especial.

A Polícia Penal registrou boletim de ocorrência e encaminhou o material apreendido à Polícia Civil para posterior investigação.

A Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária e a Corregedoria Geral da Sejus instauraram apuração administrativa sobre a origem e destino das substâncias ilícitas e para identificação dos reeducandos internos possivelmente envolvidos na ocorrência.

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Pinga Fogo

Max afirma que vai exonerar servidor que agrediu garota de 16 anos: “Não vamos passar pano”

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O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), afirmou nesta segunda-feira (12) que vai exonerar o procurador Benedito César Corrêa de Carvalho, que foi preso em flagrante no último sábado (10) por ameaçar matar uma garota de programa de 16 anos, no apartamento onde ele mora no bairro Araés, em Cuiabá. Conforme o deputado, ele não irá “passar pano” para condutas criminosas.

“Vai ser [exonerado]. Há reincidência, a gente sente pela família, ele tem pais idosos que não têm culpa e a gente fica triste por isso, mas o que ele vem fazendo reiteradamente de abuso contra as mulheres a gente não pode aceitar. Ele vai ser analisado com o rigor da lei, pode ter certeza que nós não vamos passar pano. Pode ser procurador, que é o cargo concursado melhor dentro da Assembleia, mas nós já fizemos em outro caso e vamos fazer ainda mais forte nesse porque é uma reincidência e é uma violência contra a mulher”, acrescentou.

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Ainda de acordo com Max Russi, a permanência do procurador nos quadros do Parlamento estadual já estava ameaçada, já que ele estaria respondendo a outro processo administrativo disciplinar desde agosto do ano passado, quando foi detido sob acusações semelhantes.

“Ele já estava respondendo, já tinha uma situação bastante difícil, agora, o processo tem que ser feito de forma legal, nos trâmites legais, dando oportunidade de defesa, do contraditório”, afirmou.

Ao comentar sobre os impactos do caso na imagem da Assembleia e da procuradoria, Max destacou que é necessário diferenciar condutas individuais das instituições.

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