CASO RENATO NERY

PC cumpre mandados contra casal apontado como mandante do crime contra advogado

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A Polícia Civil cumpriu, nesta sexta-feira (9.5), dois mandados de prisão e de busca e apreensão contra o casal apontado como mandante do crime contra o advogado Renato Nery.

A Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa de Cuiabá conduz as investigações e a primeira etapa do inquérito que apura o homicídio está em fase final.

As ordens de prisão temporária e de busca e apreensão domiciliar foram decretadas pelo juízo do Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca de Cuiabá (NIPO). Os envolvidos respondem por homicídio qualificado.

Os mandados judiciais foram cumpridos em Primavera do Leste, no condomínio onde o casal reside, no mesmo local alvo de buscas e prisões anteriores, e também em uma segunda casa que fica em outro endereço na cidade .

A determinação do juízo foi expedida após confirmação dos indícios que constam nos autos do inquérito, que segue para conclusão.

A DHPP teve acesso a informações e fatos relevantes, que confirmaram outras provas sobre a identificação dos autores da execução, dos intermediários e dos mandantes.

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As investigações da Polícia Civil apontam que o homicídio foi motivado por disputa de terra.

Após cumprimento das buscas e das prisões temporárias, o casal será apresentado na audiência de custódia e posteriormente encaminhado até a sede da DHPP, em Cuiabá.

Caso Renato Nery
Renato Nery morreu aos 72 anos, atingido por disparos de arma de fogo no dia 5 de julho do ano passado, na frente de seu escritório, na Capital.

O advogado foi socorrido e submetido a uma cirurgia em um hospital privado de Cuiabá, mas morreu horas após o procedimento médico.

Desde a ocorrência, a DHPP realizou inúmeras diligências investigativas, com levantamentos técnicos e periciais, a fim de esclarecer a execução do advogado.

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POLÍCIA

PC prende 13 por roubo de R$ 300 mil de caixa eletrônico em Sorriso

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A Polícia Civil deflagrou, nesta quarta-feira (14.5), a Operação Chave Mestra, para cumprimento de 38 mandados judiciais contra um grupo criminoso de São Paulo responsável por arrombar e furtar caixas eletrônicos em Mato Grosso.

A investigação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), integrada com a Delegacia de Sorriso, identificou um plano arquitetado pelos criminosos que resultou na subtração de R$ 300 mil em dinheiro de um terminal de autoatendimento do Banco Bradesco, instalado na Prefeitura de Sorriso.

Após violar o caixa eletrônico em agosto de 2024, o dinheiro foi rapidamente pulverizado e depositado em diferentes contas bancárias.

Embasadas nas investigações da GCCO, as ordens judiciais foram expedidas pelo juiz Anderson Clayton Dias Batista, da 5ª Vara Criminal da Comarca de Sinop.

A ação para cumprimento dos mandados, além da GCCO, contou com a participação da Delegacia de Polícia de Sorriso e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Polícia Civil de São Paulo.

Ao todo, foram cumpridos 13 mandados de prisão, sendo seis preventivas e sete temporárias, 10 mandados de busca e apreensão, e 15 mandados de sequestro de bens (bloqueio de contas bancárias) nas cidades de Mauá, Araraquara e na capital de São Paulo.

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Os alvos das prisões são os integrantes do grupo criminoso, todos do Estado de São Paulo. Com as diligências, foi possível identificar e individualizar a participação de cada investigado no furto qualificado e sua função específica dentro da organização criminosa.

Crime

No dia 22 de agosto do ano passado, a Delegacia de Polícia de Sorriso foi acionada para atender a ocorrência de arrombamento de um caixa eletrônico do Banco Bradesco, instalado na Prefeitura de Sorriso.

Dois homens participaram diretamente na violação do terminal de autoatendimento. Ambos chegaram juntos no local e disfarçados com uniformes. Um terceiro homem também aparece na cena do crime observando a ação e dando cobertura aos executores.

A dupla se passou por funcionários de uma empresa contratada para realizar a manutenção dos caixas, adentraram no prédio e manusearam o equipamento eletrônico.

O terminal frequentemente apresentava problemas, o que tornou habitual a presença de técnicos de manutenção, motivo pelo qual as condutas dos suspeitos não despertaram desconfiança, permitindo que o furto fosse realizado sem que ninguém notasse.

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Investigação

Na ocasião, foram realizadas perícias e os policiais civis de Sorriso iniciaram os primeiros levantamentos para esclarecer o furto. Diante da natureza do delito, a Gerência de Combate ao Crime Organizado foi informada para continuar as investigações.

As checagens, consultas, verificações de câmeras e análises de imagens resultaram na identificação de autoria, do veículo usado no crime, bem como na dinâmica, deslocamento (ida e volta) entre São Paulo e Mato Grosso, modus operandi e divisão de tarefas dos investigados.

Indiciamentos

Foram identificadas 13 pessoas, que respondem o inquérito instaurado pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) pelos crimes de furto qualificado, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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