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Câmara debate LDO 2024 em Audiência Pública

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A Câmara Municipal de Cuiabá realizou nesta sexta-feira (07.07), uma Audiência Pública para tratar sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, onde estiveram presentes vereadores e o secretário de Planejamento da Capital, Eder Galiciani.
O texto-base foi aprovado em 1ª votação na quinta-feira (06.07), em sessão ordinária. Galiciani apresentou as metas e prioridades da administração pública, que tem estimativa orçamentária de R$ 4,2 bilhões para o próximo ano.&nbsp
“Viemos contribuir com essa audiência, que trata da LDO, informamos de forma ampla e esclarecedora sobre importância de que eles conheçam bem. Qual é o objetivo da LDO? Trazer as diretrizes para elaboração da LOA, quando chegar setembro, tem que seguir os ordenamentos”, argumentou o secretário.
Segundo o vereador e presidente da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento de Execução Orçamentária (CFAEO), Demilson Nogueira (PP), muitas dúvidas foram sanadas e destacou a importância da participação dos membros do Legislativo no encontro.
“Tivemos uma exposição participativa, vários vereadores com arguições e por parte do secretário, houve uma explanação sobre o tema. Foi extremamente positivo a realização desta audiência sobre a LDO”, disse o vereador.
A expectativa é de que o texto seja apreciado em segunda votação na terça-feira (11), durante sessão ordinária. Além de Demilson, também estiveram presentes os vereadores: Lilo Pinheiro (PDT), Sargento Vidal (MDB), Paulo Henrique (PV), Dídimo Vovô (PSB), Sargento Joelson (PSB), Rogério Varanda (MDB) e Eduardo Magalhães (Republicanos).
SECOM- Câmara Municipal de Cuiabá

Fonte: Câmara de Cuiabá – MT

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Governo se reunirá com empresários para discutir tarifaço de Trump

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O governo federal vai trabalhar para reverter a imposição de tarifas comerciais sobre as exportações do Brasil aos Estados Unidos, anunciada na quarta-feira (9) pelo presidente Donald Trump, afirmou o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, em São Paulo, neste domingo (13).

“Nós vamos trabalhar para reverter isso, porque não tem sentido essa tarifa. Ela, inclusive, prejudica também o consumidor norte-americano. Nós entendemos que ela é inadequada, ela não se justifica. Vamos recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC)”, disse Alckmin.

Segundo o vice-presidente, o governo se reunirá nos próximos dias com o setor privado, e também está sendo analisada a aplicação da Lei de Reciprocidade Econômica, sancionada em abril, que estabelece critérios para a suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações relativas a direitos de propriedade intelectual, em resposta a medidas unilaterais adotadas por país ou bloco econômico que impactem negativamente a competitividade internacional brasileira.

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“Os Estados Unidos têm conosco superávit na balança comercial, tanto de serviços quanto de bens. O Brasil não é problema para os Estados Unidos. Os Estados Unidos têm déficit na sua balança. E o Brasil e os Estados Unidos têm uma integração produtiva. Nós temos 200 anos de amizade com os Estados Unidos. Então, não se justifica e o mundo econômico precisa de estabilidade e de previsibilidade”, afirmou.

Comitê Interministerial
Em reunião realizada na noite de domingo (13), em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a criação de comitê interministerial para conversar com o setores mais afetados pelo tarifação , de acordo com informação da Folha de São Paulo.

Lula avisou aos ministros que se reunirá pessoalmente com empresários para tratar do tema e a partir desses diálogos irá traçar estratégias com setores para atuação e negociação com o governo norte-americano. Ainda de acordo com a Folha, o comitê contará com a participação dos ministérios da Fazenda, Relações Internacionais e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

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