CASO VIVIANE FIDELIS

Polícia apura se mensagens de celular de advogada morta foram apagadas antes da perícia

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A Polícia Civil de Mato Grosso investiga se o celular da advogada Viviane de Souza Fidelis, encontrada morta em seu apartamento em Cuiabá, no dia 18 de setembro, foi manipulado indevidamente antes de ser submetido à perícia oficial. O foco do inquérito é apurar se mensagens ou áudios trocados entre a vítima e o ex-namorado teriam sido apagados ou alterados antes da chegada das equipes periciais.

Segundo informações do inquérito, a análise técnica do aparelho busca identificar eventuais acessos, alterações ou exclusões de dados que possam ajudar a esclarecer a dinâmica dos fatos e o conteúdo das comunicações mantidas nas horas que antecederam a morte.

O material contido no celular é considerado essencial para a compreensão do contexto emocional da vítima, podendo fornecer pistas sobre o relacionamento, a rotina e os acontecimentos que envolveram os últimos dias de Viviane Fidelis.

A Polícia Civil ainda não divulgou detalhes sobre possíveis suspeitos ou prazos para conclusão da perícia, mas reforçou que a investigação segue em caráter sigiloso para garantir a integridade dos dados e o andamento do caso.

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Especialistas em investigação digital ressaltam que o apagar de mensagens ou o acesso não autorizado a celulares pode prejudicar significativamente o trabalho da perícia, dificultando a reconstrução dos fatos e das comunicações da vítima.

O caso segue sendo acompanhado de perto pela população e pela imprensa local, dada a repercussão do crime em Cuiabá.

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Polícia Federal desarticula operação contra suspeito de desvio de rescursos do Fundeb em MT

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Nesta sexta-feira, 10 de outubro, a Polícia Federal deflagrou a Operação Contracheque Fantasma, direcionada à investigação de fraudes na utilização dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no município de Jauru, localizado no interior de Mato Grosso.

A operação resultou na execução de três mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de bens e valores atribuídos aos investigados. As investigações tiveram início após uma denúncia apresentada por uma vereadora local, que relatou incongruências entre os valores repassados ao governo federal e os pagamentos efetuados aos profissionais da educação na cidade.

Uma análise detalhada, baseada em dados do portal da transparência municipal, revelou uma discrepância significativa de aproximadamente R$ 1,1 milhão entre os meses de janeiro de 2022 e junho de 2023. Este valor levanta preocupações sobre a correta aplicação dos recursos destinados à educação.

Além disso, foram encontrados indícios da existência de “funcionários fantasmas”, ou seja, indivíduos que constam nas prestações de contas, mas que não aparecem nos registros oficiais disponíveis para consulta. A investigação também apontou irregularidades na gestão dos recursos, como o uso inadequado de contas bancárias, o que dificulta a supervisão e a rastreabilidade dos montantes recebidos.

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Os envolvidos nesta operação poderão ser responsabilizados por crimes relacionados à falsificação de dados em sistemas públicos. A Polícia Federal continua a investigar a situação, buscando aprofundar a apuração dos fatos e identificar todos os responsáveis por possíveis irregularidades.

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