AMPLIAÇÃO DA PISTA

Alça de acesso a MT-251 é parcialmente interditada a partir desta sexta

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A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública informa que, a partir das 20h desta sexta-feira (10), a alça de acesso à MT-251, sentido Chapada dos Guimarães, terá parte do trecho interditada, e o trânsito fluirá em meia pista. O bloqueio parcial deve-se às obras de ampliação da via. Atualmente, o local permite a passagem de apenas um veículo por vez. Com a obra, que será executada pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), será possível a passagem simultânea de dois veículos.

A interdição deve se estender até as 20h de domingo, podendo seguir noite adentro caso haja necessidade para a conclusão dos trabalhos. Recomenda-se atenção redobrada aos condutores que trafegarem pelo trecho.

“A obra em questão visa melhorar a fluidez e a segurança no local. Hoje, a passagem permite apenas um veículo por vez. Com a ampliação, será possível a circulação de dois veículos, o que representa um avanço importante na mobilidade da região. Contamos com a compreensão da população e pedimos que os condutores respeitem a sinalização e as orientações dos agentes de trânsito. A obra é temporária, mas os benefícios serão duradouros”, frisou a secretária municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, Francyanne Lacerda.

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As tratativas para a interdição e o início das obras foram definidas entre a equipe do Governo do Estado (Sinfra) e a Prefeitura de Cuiabá, por meio da secretaria citada.

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CIDADES

Enfermeiros denunciam atrasos, perdas salariais e pedem ações urgentes por valorização em MT

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Gilberto Leite | ALMT

Profissionais da enfermagem de diversos municípios de Mato Grosso denunciaram uma série de irregularidades e precariedades enfrentadas no exercício da profissão durante reunião da Câmara Setorial Temática (CST) da Enfermagem, realizada nesta quinta-feira (9), na Assembleia Legislativa.

Entre as principais reivindicações estão o pagamento correto do adicional de insalubridade, a regulamentação da jornada de 30 horas semanais, o repasse integral do piso salarial nacional e medidas contra a precarização dos contratos por empresas terceirizadas.

A enfermeira e vereadora de Nova Nazaré, Geslaine Junqueira, criticou a forma como muitos municípios calculam o adicional de insalubridade, aplicando-o sobre o salário mínimo e não sobre o salário-base, como determina a legislação. Ela defendeu a criação de uma aposentadoria especial para a categoria, diante das condições desgastantes do trabalho.

“Enquanto não houver uma lei que obrigue os municípios a corrigirem essa prática, não teremos uma solução efetiva”, alertou.

Já a vereadora e enfermeira Sarah Botelho, de Tangará da Serra, denunciou atrasos de até quatro meses no pagamento de salários a profissionais terceirizados, e cobrou garantias legais contra esse tipo de abuso.

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Em Cuiabá, a enfermeira Ívina Dodô relatou que os complementos do piso salarial estão sendo reduzidos por descontos indevidos, o que prejudica diretamente benefícios como 13º salário e férias. Ela também destacou a desigualdade entre municípios: “Enquanto Cuiabá paga um valor, Várzea Grande paga outro. Precisamos de isonomia, respeito e estabilidade”, afirmou.

O representante do Conselho Regional de Enfermagem, Pedro Vidal, afirmou que o órgão tem buscado parcerias com o Ministério Público, o Tribunal de Contas e outras instituições para pressionar por avanços e melhores condições de trabalho para os mais de 44 mil profissionais da enfermagem em Mato Grosso.

A presidente da CST da Enfermagem, Enfermeira Merielly, avaliou a reunião como produtiva e garantiu que todas as demandas estão sendo formalmente registradas para futuras ações legislativas. Ela destacou que o deputado estadual Max Russi (PSB) já apresentou indicações ao governador Mauro Mendes cobrando respostas do Executivo.

Proposta de plano estadual inclui segurança e apoio psicológico

Entre as propostas debatidas na CST está a criação de um plano estadual de prevenção à violência contra profissionais da saúde, incluindo medidas como:

  • Licença especial remunerada para trabalhadores vítimas de agressão;
  • Programa de apoio psicológico e social para profissionais da enfermagem;
  • Integração entre unidades de saúde e delegacias para agilizar registro de ocorrências;
  • Reforço da segurança física e tecnológica com câmeras, botões de pânico e rondas policiais.
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“Nós reafirmamos o nosso compromisso com a transformação, com o avanço e com políticas públicas que impactem diretamente a vida da categoria”, finalizou Enfermeira Merielly.

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