em Cáceres

Homem é encontrado morto em lixão após ser sequestrado

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O corpo de um homem, ainda não identificado, foi encontrado em um lixão de Cáceres (a 250 km de Cuiabá), na noite dessa quinta-feira (9). Conforme informações preliminares a vítima foi sequestrada e depois morta. O corpo tinha sinais de espancamento.

A Polícia Militar foi acionada assim que populares flagraram os suspeitos sequestrando a vítima em um veículo Uno cinza, no bairro Cavalhada. Em diligências, as equipes receberam uma nova denúncia. Dessa vez, o carro foi flagrado saindo da região do lixão, onde também ouviram uma pessoa gritando por socorro.

Enquanto os policiais iam até o local, flagraram o veículo suspeito. Ele foi abordado e, durante a revista, foi encontrado vestígios de sangue no banco traseiro. Diante da suspeita, o motorista recebeu voz de prisão por participação no crime. Ele resistiu e precisou ser algemado pelos policias.

Na área do lixão, nos fundos de um frigorífico, a polícia encontrou a vítima morta com sinais evidentes de extrema violência. Ela tinha várias lesões na cabeça causadas por pedras. Vítima ainda perdeu massa encefálica e ainda não foi identificada.

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O local foi isolado para os trabalhos da Polícia Civil e Perícia Oficial (Politec). O caso segue sob investigação.

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POLÍCIA

Polícia Federal desarticula operação contra suspeito de desvio de rescursos do Fundeb em MT

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Nesta sexta-feira, 10 de outubro, a Polícia Federal deflagrou a Operação Contracheque Fantasma, direcionada à investigação de fraudes na utilização dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no município de Jauru, localizado no interior de Mato Grosso.

A operação resultou na execução de três mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de bens e valores atribuídos aos investigados. As investigações tiveram início após uma denúncia apresentada por uma vereadora local, que relatou incongruências entre os valores repassados ao governo federal e os pagamentos efetuados aos profissionais da educação na cidade.

Uma análise detalhada, baseada em dados do portal da transparência municipal, revelou uma discrepância significativa de aproximadamente R$ 1,1 milhão entre os meses de janeiro de 2022 e junho de 2023. Este valor levanta preocupações sobre a correta aplicação dos recursos destinados à educação.

Além disso, foram encontrados indícios da existência de “funcionários fantasmas”, ou seja, indivíduos que constam nas prestações de contas, mas que não aparecem nos registros oficiais disponíveis para consulta. A investigação também apontou irregularidades na gestão dos recursos, como o uso inadequado de contas bancárias, o que dificulta a supervisão e a rastreabilidade dos montantes recebidos.

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Os envolvidos nesta operação poderão ser responsabilizados por crimes relacionados à falsificação de dados em sistemas públicos. A Polícia Federal continua a investigar a situação, buscando aprofundar a apuração dos fatos e identificar todos os responsáveis por possíveis irregularidades.

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