Política

Pedro Taques sobre os grampos: “continuo querendo ser ouvido desde 2017 e tenho muito a esclarecer”

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O ex-governador Pedro Taques (PSDB), apontado como mandante da Grampolândia Pantaneira, prefere não comenta a sentença contra o núcleo militar que supostamente teria atuado no esquema. O tucano justifica que não é parte do processo e, por isso, preferiu se abster de qualquer tipo de avaliação.

Ao RDNews, Taques afirma que mantém seu posicionamento de querer colaborar com o Poder Judiciário e com os delegados que apuram o caso. “Continuo querendo ser ouvido desde 2017 e tenho muito a esclarecer”.

Nesta quinta (7), o juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara Militar da Capital, condenou o coronel Zaqueu Barbosa a oito anos de prisão por ter conduzido o esquema de grampos ilegais e por ter movimentado tropas para ações militares de inteligência para praticarem o crime de arapongagem.

No mesmo julgamento, o coronel Evandro Lesco, ex-chefe da Casa Militar, foi absolvido e o cabo Gerson recebeu perdão judicial, por ter colaborado com o Poder Judiciário. Também responderam ao processo o tenente-coronel Januário Antonio Edwiges Batista e o coronel Ronelson Jorge de Barros, que foram absolvidos.

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O ex-governador tem sido ser apontado como mandante do esquema de intercepções telefônicas ilegais em conjunto com seu primo Paulo Taques, que atuou como chefe da Casa Civil, em seu governo.

Caso seja denunciado pelo Ministério Público, após a conclusão das investigações na Polícia Civil, a defesa de Taques quer transferir o julgamento para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com o argumento de que a possível interferência dos grampos nos resultados das Eleições 2014 configura o ato como crime eleitoral, fator que abranda a pena para o tucano em eventual condenação.

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Política

Audiência vai debater participação de mulheres na construção de políticas públicas

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A procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa, a pedido do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso, realiza nesta segunda-feira (29.04), a partir das 13 horas, no Plenário das Deliberações Renê Barbour, audiência pública para Discutir a participação das Mulheres na Construção de Políticas Públicas estaduais.

A ideia é abordar questões como a promoção da igualdade de gênero, o empoderamento feminino e a melhoria das condições de vida das mulheres em Mato Grosso, além de construir políticas públicas afirmativas para as mulheres.

O evento deve contar com a presença de organizações sociais que representam mulheres, representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de defensoria pública, Ministério Público, ONGs e coletivos femininos.

Como requerente da audiência, a procuradora especial da mulher da Assembleia Legislativa, deputada estadual Janaina Riva (MDB) espera o debate enriqueça e agregue soluções para a implantação de políticas públicas efetivas de defesa da mulher.

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